BRK Ambiental utiliza o mês de Abril, em que é lembrado o Mês Mundial da Saúde, para ressaltar o papel do saneamento na prevenção e no combate às doenças
Pouco mais de ano após o início da pandemia de coronavírus, a situação no país é ainda mais grave. Com o número de casos em crescimento, mais do que nunca é necessário seguir as recomendações sanitárias, protegendo a si mesmo e estendendo esses cuidados aos outros. A BRK Ambiental em Paço do Lumiar e São José de Ribamar chama a atenção para o papel essencial do saneamento básico nesse contexto, contribuindo para prevenir doenças e promover a saúde e a qualidade de vida da população.
Embora seja um direito previsto por lei, para muitos brasileiros o saneamento ainda é uma realidade distante. Dados do Sistema Nacional de Informação sobre Saneamento (SNIS 2019) mostram que cerca de 35 milhões de pessoas não têm acesso à água potável, quase 100 milhões não são contemplados com coleta dos esgotos e apenas 49% dos esgotos são tratados.
No caso do combate à Covid-19, a Organização Mundial da Saúde (OMS) ressalta que entre as medidas de prevenção contra a disseminação do vírus está a higienização das mãos com água e sabão (ou uso do álcool a 70%) e a limpeza dos ambientes (domésticos e públicos). “Para a realização eficaz destas medidas de higiene e prevenção, além da promoção da educação sanitária, são primordiais o acesso à água potável, o recolhimento e tratamento adequado do lixo e um sistema de esgoto eficiente. A ausência da higienização pessoal e ambiental adequada acarreta ainda mais no aumento de casos desta doença”, destaca Ricardo Mamede, responsável pela área de Qualidade, Saúde, Segurança e Meio Ambiente da BRK Ambiental no Maranhão.
As consequências da falta de saneamento vão além do novo coronavírus e se estendem a outros problemas, de acordo com a Fundação Nacional de Saúde (FNS). Diarreias, infecções e até mesmo a dengue se proliferam mais em regiões menos saneadas.
“O saneamento básico promove a preservação do meio ambiente, por exemplo, no destino adequado dos resíduos, bem como na coleta seletiva, no abastecimento e no tratamento da água e na manutenção dos sistemas de esgotos. Esses fatores são de suma importância para a prevenção de diversas doenças infecciosas, parasitárias e para o controle de vários vetores de doenças transmissíveis”, completa Mamede.
Como os hábitos de higiene evitam a transmissão do coronavírus?
O Ministério da Saúde orienta sobre os cuidados básicos que devem ser tomados para reduzir os riscos de contágio e transmissão de doenças respiratórias agudas, como a causada pelo novo coronavírus. Essas medidas incluem:
Usar máscara cobrindo nariz e boca sempre que precisar sair de casa;
Lavar frequentemente as mãos com água e sabão por, no mínimo, 20 segundos. Em último caso, quando não tiver acesso à água e sabão, utilize álcool em gel 70% para higienizar as mãos;
Evitar contato com os olhos, boca e nariz sem antes lavar as mãos;
Evitar proximidade com pessoas doentes ou com sintomas da doença;
Manter-se em casa para evitar o contágio (tanto ser contaminado quanto contaminar os outros, caso esteja doente sem apresentar sintomas);
Cobrir nariz e boca com o antebraço ou utilizar lenços de papel (descartando-os adequadamente logo em seguida) quando for tossir ou espirrar;
Manter os ambientes sempre limpos, arejados e desinfetados, além dos objetos e superfícies que são tocados com frequência.
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