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Nova versão de “Grande Sertão: Veredas”, dirigida por Bia Lessa, chega em São Luís nesta terça-feira, 15/10

O filme seguirá em turnê por diferentes cidades brasileiras, em sessões especiais com as presenças da diretora e equipe para debate com o público


Hoje, na tela dos cinemas, a destreza de Bia germina alimento suculento para as nossas emoções mais selvagens e mais reprimidas. As lágrimas do ser humano são permitidas na plateia. No mais profundo da vida autodestrutiva e miserável, na morte, há lugar para o afeto e o amor. Riobaldo e Diadorim − na rua, no redemoinho, em conluio com o Diabo no olhar, no coração – dançam diferentes e felizes tempos. Piscam a alegria de viver, como vaga-lumes que a mata libera à noite. (Silviano Santiago, escritor e ensaísta)

Ao recontar a luta de Riobaldo frente a Deus e Diabo no seu belíssimo filme ‘O Diabo na Rua no Meio do Redemunho’, Bia Lessa demonstra mais uma vez seu brilho como cineasta. Seu novo confronto com ‘Grande Sertão: Veredas’ mantém uma linha narrativa cerrada e uma inventividade única na metamorfose dos atores e objetos de cena em rocha e água, animais e jagunços, vivos e mortos. Contra um fundo negro abstrato, o ritmo tumultuado das guerras e paixões se somam em ondas sucessivas de memória a falas cuja poesia sustenta o sentido de religiosidade, violência e redenção do sertão, vívido e presente. (Ivone Margulies, crítica de cinema, professora da CUNY)

 

Uma recriação inventiva que se destaca no atual panorama do cinema brasileiro. (Eduardo Escorel – Revista Piauí)


Novíssima adaptação do clássico da literatura brasileira “Grande Sertão: Veredas”, de Guimarães Rosa, o filme “O Diabo na Rua no Meio do Redemunho”, com direção de Bia Lessa, estrelado por Caio Blat (Riobaldo) e Luiza Lemmertz (Diadorim), chega em São Luís nesta terça-feira, 15 de outubro, a partir de um lançamento no estilo turnê, com exibições em uma nova cidade a cada semana. Com distribuição da Filmes do Estação, dentro do projeto Mãos à Obra, que é apresentado pelo Instituto Cultural Vale através da Lei Federal de incentivo à Cultura, o filme já foi exibido neste modelo em São Paulo, Rio de Janeiro, Belo Horizonte e Porto Alegre.


O título do longa-metragem é uma das frases mais famosas do livro, que narra a trajetória do jagunço Riobaldo, enfrentando seus demônios em guerras pelo Sertão mineiro. A produção do longa foi realizada pela 2+3 Produções, em coprodução com a Globo Filmes, Canal Brasil, RioFilme, 2+2 Comunicações e em associação com Quanta, Effects Film e O Grivo. O lançamento do filme se desdobrará no projeto Mãos à Obra, nas cidades do Rio de Janeiro, São Paulo, Belo Horizonte, São Luís, Fortaleza e Porto Alegre, onde serão promovidos encontros com a diretora e o elenco e serão desenvolvidas diversas atividades em torno do universo de criação do filme “O Diabo na Rua no Meio do Redemunho”.


O projeto consiste em apresentação do making of da peça dirigida por Bia Lessa, do documentário premiado “Onde Nascem as Ideias”, de Carolina Sá, e da projeção do filme “O Diabo na Rua no Meio do Redemunho” em teatros, cinemas ou espaços educacionais, além de palestras, debates e oficinas sobre o tema. As palestras abordarão diferentes aspectos da obra de Guimarães Rosa, como sua linguagem, temáticas, além de explorar o processo criativo de Bia Lessa. Asoficinas, por sua vez, oferecerão oportunidades de aprendizado e experimentação para os participantes. Os debates, as palestras, as oficinas e exibições do making of e do documentário serão gratuitas.


O filme fez sua estreia mundial no Festival do Rio 2023 e, em seguida, participou de diversos festivais nacionais e internacionais, como a Mostra Internacional de Cinema de São Paulo de 2023, a 27ª Mostra de Cinema de Tiradentes, XV Festival Internacional de Cinema da Fronteira, o Festival du Cinéma Brésilien de Paris, a Mostra Cinebrasil Berlim e o Panorama Brasileiro do Cine en El Kirchner e exibição na Universidade de Yale.


“O Diabo na Rua no Meio do Redemunho” é o resultado de um longo trabalho de Lessa com a literatura de Guimarães Rosa. Bia Lessa diz: “Este filme vem do desejo de dialogar com a linguagem cinematográfica da mesma forma que Guimarães estabeleceu um diálogo com a língua portuguesa escrita e oral.” Primeiro, ela fez uma exposição no Museu da Língua Portuguesa, em São Paulo, com textos do autor. Depois, transformou o livro em peça de teatro, com a parceria do arquiteto Paulo Mendes da Rocha, em montagem de enorme sucesso de público e de crítica, no Centro Cultural Banco do Brasil (CCBB), no Rio, no SESC, em São Paulo e em várias capitais brasileiras. E, durante a pandemia, entre 2020 e 2022, retrabalhou as histórias de Riobaldo, desta vez para o cinema, com os mesmos atores da peça. O elenco reúne Caio Blat, Luiza Lemmertz, Luisa Arraes, Leonardo Miggiorin, Clara Lessa, José Maria Rodrigues, Lucas Oranmian, Daniel Passi, Elias de Castro e Balbino de Paula.


Na tela do cinema, os atores transitam por um espaço sem referências geográficas nem fronteiras. Se no teatro os personagens estavam aprisionados numa jaula construída por Paulo Mendes da Rocha e Camila Toledo, na tela do cinema eles perambulam num vazio acinzentado, atordoados entre o delírio, a memória, a fúria e a paixão. São personagens de um sertão onde a ferocidade das emoções é o que há de concreto diante do trágico da vida intensamente vivida. O sertão imaginário de Lessa, como o de Guimarães Rosa, expõe as encruzilhadas da tragédia na representação do mundo como lugar de dúvidas dilacerantes. Neste sertão nebuloso, o próprio cinema, como suporte para apreensão da realidade, é posto em questão por uma metafísica que desafia os limites da linguagem.


“O Diabo Na Rua no Meio do Redemunho” é a quarta incursão pelo audiovisual de Bia Lessa, depois dos longas-metragens “Crede-mi” (de 1996, dirigido em parceria com Dany Roland), de “Então Morri” (de 2016, outra parceria com Dany Roland) e de uma série audiovisual, a trilogia “Cartas ao Mundo” (pesquisa autoral de Bia em torno da linguagem cinematográfica de Glauber Rocha). Lessa é uma artista multimídia com uma extensa produção e já trabalhou com teatro, ópera, exposições, shows, desfiles de moda, videoarte, instalações, além de performances e trabalhos de curadoria para museus e bienais. Atualmente, prepara o Pavilhão do Brasil para a Expo 2025 em Osaka.

 

Sinopse:

Riobaldo, um jagunço (cangaceiro ou pistoleiro) revive sua vida turbulenta no sertão. Ele relata suas experiências como membro de dois bandos inimigos entre si, um bando liderado por Joca Ramiro e o outro, por Zé Bebelo. Posteriormente, assume a liderança do bando após a morte de Ramiro. O enredo é marcado pela presença de um personagem enigmático chamado Diadorim, que se torna o grande amor de Riobaldo e despertando neste inúmeras questões: “Aonde está o Demo? Está fora ou dentro do homem? Como um homem pode amar outro homem? Coração da gente - o escuro, escuros…” Diadorim é um mistério constante para Riobaldo e a verdadeira identidade de Diadorim é revelada apenas no clímax da história.


A narrativa é não linear, com reflexões filosóficas entrelaçadas com cenas detalhadas da vida e das batalhas sangrentas no sertão, incluindo crenças populares, lendas e tradições. No cerne estão as questões de dualidade, ambiguidade e conflito interior. Riobaldo constantemente lida com escolhas morais e dilemas éticos, enquanto busca entender seu lugar no mundo e sua própria natureza. A relação entre Riobaldo e Diadorim simboliza muitos desses temas, explorando a complexidade da identidade, gênero e afetos profundos.

 

Sobre Bia Lessa

Bia Lessa, artista multimídia brasileira, autodidata, realizou trabalhos nas áreas de cinema, teatro, música, ópera, instalações, exposições, museus e arquitetura. Em cinema, realizou três longas-metragens: “Crede-mi”, a partir da obra “O Eleito”, de Thomas Mann, “Então Morri”, prêmio de melhor longa-metragem na categoria Novos Rumos do Festival do Rio, e o filme “O Diabo na Rua no Meio do Redemunho”, a partir da obra de João Guimarães Rosa, com o qual participou do Festival do Rio 2023. Realizou a minissérie “Cartas ao Mundo”, a partir da obra de Glauber Rocha, um documentário intitulado “Scar”, sobre a violência contra a mulher, para o Southbank Centre em Londres, e “Casa de Bonecas”, de Ibsen. Seus espetáculos e filmes foram apresentados no Centre Georges Pompidou em Paris, no Festival de Outono de Madri, no Festival Theater der Welt na Alemanha, no Festival de Cinema Berlinale em Berlin, no Sommer Theater Festival, em Hamburgo, no Sigma Festival, em Bordéus, no Zurcher Theater Spektakel, em Zurique, no Festival Internacional de Teatro de Caracas, no Festival des Ameriques, em Montreal, no Festival Dumaurier, em Toronto, no Festival de Cadiz e no Festival de Cinema de São Francisco, Biarritz, Shangai, Jerusalém, Calcutá, Praga, Brisbane, Munique, Colônia, Dusseldorf, Nova York etc. Seus primeiros trabalhos em teatro não tinham nomes, e sim números: “Ensaio Número 1”, “Ensaio Número 2” e assim sucessivamente, reforçando a ideia de um pensamento que se desenvolve a partir do raciocínio anterior. Sua trajetória cênica foi calcada por espetáculos experimentais, desenvolvendo um trabalho de pesquisa rigoroso que privilegiou levar à cena obras literárias. Montou, ao longo de sua trajetória, grandes obras literárias, como “Os Possessos”, de Dostoiévski, “O Homem Sem Qualidades”, de Robert Musil, “Orlando”, de Virginia Woolf, “A Terra dos Meninos Pelados”, de Graciliano Ramos, “A Tragédia Brasileira”, de Sergio Sant’Anna, “Viagem ao Centro da Terra”, de Júlio Verne, “A Cena da Origem”, transcrição de Haroldo de Campos de trechos da Bíblia Sagrada (Eclesiastes e Gênesis). Recentemente, montou “Macunaíma”, de Mario de Andrade, “Grande Sertão: Veredas”, de Guimarães Rosa, e “Pi - Panorâmica Insana”, a partir das obras de autores contemporâneos.


Realizou importantes exposições, entre elas “Grande Sertão: Veredas” no Museu de Arte Moderna do Rio de Janeiro, a exposição “Claro e Explícito” e “Itaú Contemporâneo”, no Instituto Cultural Itaú e a exposição “Barroco Brasileiro”, na Bienal do Redescobrimento. Realizou no Salão Nobre da ONU a performance “The Second Unveiling”, a partir do painel “Guerra e Paz”, de Candido Portinari. Fez a exposição-manifesto “Cartas ao Mundo”, um tríptico dividido em três capítulos – “Asfixia”, “Mercadoria” e “O Comum” –, a partir da obra de Glauber Rocha.


Criou o “Pavilhão do Brasil” na Expo 2000 em Hannover, Alemanha e o “Pavilhão Humanidade 2012”, com Carla Juaçaba, durante a Rio +20, no Rio de Janeiro. Participou da criação dos museus Paço do Frevo, em Recife, e do Museu Casa de Cultura de Paraty. Inaugurou o Museu da Língua Portuguesa, com a exposição “Grande Sertão: Veredas”. Montou as óperas – “Il Trovatori”, “Aida”, “Don Giovanni”, “Cavalleria Rusticana”, “Pagliacci” e “Suor Angelica” nos Teatros Municipais do Rio de Janeiro e de São Paulo.

 

O projeto MÃOS À OBRA

O projeto Mãos à Obra acontece nas cidades com intervenções artísticas, palestras, oficinas, vídeos e filmes a partir da obra “Grande Sertão: Veredas”, de Guimarães Rosa, com concepção de Bia Lessa. As palestras e debates abordarão diferentes aspectos da obra, como sua linguagem, temáticas, além de explorar o processo criativo de Bia Lessa. As oficinas, por sua vez, oferecerão oportunidades de aprendizado e experimentação para os participantes. Os filmes exibidos que compõem a Mostra Mãos à Obra serão “Onde Nascem as Ideias”, de Carolina Sá, produzido pela Samba Filmes, viabilizado pelo Curta! com financiamento do Fundo Setorial do Audiovisual (FSA), “Mutum”, de Sandra Kogut, as obras de Suzana Macedo “Poema desentranhado de uma nota de rodapé” e “Seres, Coisas, Lugares”, “A Terceira Margem do Rio”, de Nelson Pereira dos Santos, e “Outras Estórias”, de Pedro Bial. As palestras, os debates, as oficinas e exibições de longas, curtas, documentários e making of serão gratuitas. Mão à Obra é apresentado pelo Instituto Cultural Vale, através da Lei Federal de Incentivo à Cultura. @institutoculturalvale e usar as hashtags #InstitutoCulturalVale e #Cultura


Programação Especial - São Luís

CCVM - Centro Cultural Vale Maranhão(entrada franca)

Dia 15 de outubro

16h - Mostra Mãos à Obra: “Seres, Coisas, Lugares”, Suzana Macedo (50 min) + “Poema Desentranhado de uma Nota de Rodapé”, Suzana Macedo (25 min)

19h - Exibição do filme “O Diabo na Rua no Meio do Redemunho”. Após sessão, acontecerá debate com as presenças de Bia Lessa, Clara Lessa, Isis Rost, Jurandir Eduardo Pereira Junior, Luiza Lemmertz e Michelle Cabral


Dia 16 de outubro

16h - Mostra Mãos à obra: “Outras Estórias”, Pedro Bial (100 min)


Dia 17 de outubro

Das 10h às 18h - Oficina Processo Criativo, com Bia Lessa e elencoFormulário de inscrição: https://forms.gle/LRnMPsWd5dfNy9fx6

19h - Mostra Mãos à Obra: “Onde Nascem as Ideias”, Carolina Sá (57 min) Episódio Bia Lessa


Dia 18 de outubro

Das 10h às 14h - Oficina Processo Criativo, com Bia Lessa e elencoFormulário de inscrição: https://forms.gle/LRnMPsWd5dfNy9fx6

16h - Mostra Mãos à Obra: “Mutum”, Sandra Kogut (95 min)


Dia 19 de outubro

16h - Mostra Mãos à Obra: “Terceira Margem do Rio”, Nelson Pereira dos Santos (98 min)


Projeções Diariamente 15 a 19/11

• Making of do espetáculo "Grande Sertão: Veredas": processo de preparação da montagem do espetáculo

• Nonada: Vídeo sobre a exposição sobre Guimarães Rosa, com projeto de Bia Lessa, montada no Museu da Língua Portuguesa em 2006

• Frases do Guimarães Rosa: projeção de vídeo com frases do “Grande Sertão: Veredas”



Cine Lume


De 17* a 23/10 - exibição do filme “O Diabo na Rua no Meio do Redemunho”. – Ingressos à venda na bilheteria do Cine Lume.


*Dia 17/10 às 19h – abertura de sessão com Bia Lessa, Clara Lessa e Luiza Lemmertz e exibição do filme “O Diabo na Rua no Meio do Redemunho”.


Elenco:Caio Blat, Luiza Lemmertz, Luisa Arraes, Leonardo Miggiorin, Clara Lessa, José Maria Rodrigues, Daniel Passi, Lucas Oranmian, Elias De Castro, Balbino De Paula

 


Ficha Técnica:Produção: 2+3 PRODUÇÕESCoprodução: GLOBO FILMES, CANAL BRASIL, RIOFILME, 2+2 COMUNICAÇÕESEm associação com: QUANTA, EFFECTS FILM, O GRIVOProdutores: LUCAS ARRUDA e BIA LESSAProdutores associados: GUEL ARRAES e RT FEATURESDireção e roteiro: BIA LESSAFigurinos: SYLVIE LEBLANCCenografia: BIA LESSAAdereços: FERNANDO MELLO DA COSTADireção de fotografia: JOSÉ ROBERTO ELIEZER, ABCMontagem: SÉRGIO MEKLER, RENATA CATHARINOMúsica: EGBERTO GISMONTITrilha sonora e música original: O GRIVOProdução musical (Egberto Gismonti) e Pesquisa Sonora: DANY ROLANDDireção de arte: TONI VANZOLINIMixagem: RICARDO REIS, ABCSupervisão de edição de som: MIRIAM BIDERMAN, ABCCoreografia e preparação corporal: AMÁLIA LIMADesign gráfico: TON ZARANZAClassificação 18 anos

 


GLOBO FILMES | Coprodutora

Construir parcerias que viabilizam e impulsionam o audiovisual nacional para entreter, encantar e inspirar com grandes histórias brasileiras. É assim que a Globo Filmes atua desde 1998 como a maior coprodutora e uma das maiores investidoras do cinema brasileiro. Em 2023, completou 25 anos e chegou à marca de mais de 500 filmes no portfólio e mais de 260 milhões de público acumulado. Como produtora e coprodutora, seu foco é na qualidade artística e na diversidade de conteúdo, levando ao público o que há de melhor no cinema brasileiro: comédias, romances, infantojuvenis, dramas, aventuras e documentários. A filmografia vai de recordistas de público, como "Minha Irmã e Eu", maior bilheteria nacional pós-pandemia, "Tropa de Elite 2" e "Minha Mãe é uma Peça 3" – ambos com mais de 11 milhões de espectadores – a sucessos de crítica e público como "2 Filhos de Francisco", "Marighella", "Que Horas Ela Volta?", "Pedágio" e "Carandiru", passando por longas premiados no Brasil e no exterior, como "Cidade de Deus" – com quatro indicações ao Oscar – e "Bacurau”.

 

 

CANAL BRASIL é o canal que mais coproduz cinema no país, com mais de 400 longas-metragens. Esse ano, completa 25 anos no ar com uma programação diversa com séries, ficções, documentários, programas e shows que apresentam retratos da cultura brasileira. O acervo do canal conta com obras dos mais importantes cineastas brasileiros e de todas as fases do nosso cinema, com uma grade que conta a história da sétima arte do país. O que pauta o canal é a diversidade, com uma programação plural, composta por muitos discursos e sotaques. A palavra de ordem é liberdade – desde as chamadas e vinhetas até cada atração que vai ao ar.

 

DOIS + TRÊS PRODUÇÕES

Na área audiovisual: 2016 - Filme “Então Morri”, de Bia Lessa e Dany Roland. 2017 - Grande Prêmio de Cinema.

No teatro: 2017/2018/2020 – “Grande Sertão: Veredas” – Espetáculo Instalação. 2018/2019 - “Macunaíma” (direção artística e cenografia). 2018/2019 - Panorâmica Insana (direção artística).

Exposições: 2018 - Cicatrizes/Scar – SouthBank Centre – Londres. 2021 - Expo 15 Anos do Teatro Poeira – Antes e Depois dos Espetáculos (direção artística). 2022 - Exposição “Cartas ao Mundo” – SESC Paulista.

Ópera: 2020 - Aída – Theatro Municipal de São Paulo.

 

2+2 COMUNICAÇÕES

Na área audiovisual: 2022 - Série “Cartas ao Mundo”, a partir da obra de Glauber Rocha, Globo Play, Canal Curta, Sesc.

Exposições: 2007 - Acervo Itaú Cultural Arte Contemporânea. 2007 – “Grande Sertão: Veredas” - Museu da Língua Portuguesa. 2010 – “Bíblia Citações – Carlos Araújo”. 2015 – “Maria Bethânia – Maria de Todos Nós”. 2020 – “Cartas ao Mundo” – SESC SP.

Museus: 2008 - Paço do Frevo (criação, curadoria e expografia).

Shows: 2007 - Maria Bethânia, Dia Mundial da Água. 2007 - Maria Bethânia – Dentro do Mar tem Rio. 2009 - “N9ve” - Ana Carolina. 2009 - Maria Bethânia - Amor Festa e Devoção. 2010 - Margareth Menezes, Afropop Brasileiro.

Teatro: 2009. Exercício Nº 02 – Formas Breves, Sesc Vila Mariana. 2011 – Astronautas. 2018 - Panorâmica Insana; 2017-2019 - Grande Sertão: Veredas.

Ópera: 2010 - Il Trovatore – Theatro Municipal do Rio de Janeiro (direção geral e cenografia). 2020 - Aída – Theatro Municipal de São Paulo.

 

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